O fulano não foi batizado ou crismado ou não fez a primeira comunhão na idade em que a maioria faz. Agora, para casar, "tem que fazer", porque senão não pode casar na Igreja (e nem pode ser padrinho de batismo ou de crisma). A paróquia tem uma solução para resolver esse "problema": um cursinho, uma catequese-relâmpago, um supletivo de preparação para esses sacramentos. Você dá o nome na secretaria, frequenta algumas "aulas" enfadonhas, recebe os sacramentos, está "em dia" com as "exigências" da Igreja, pode casar-se... e se chama isso de INICIAÇÃO.
Por debaixo dessa visão de preparação às pressas está, na verdade,um conceito equivocado de catequese. Por um lado, a catequese é vista como coisa de crianças: começa depois da alfabetização e termina, no máximo. com a Crisma. Pelo outro, a participação na comunidade, a presença ativa na Eucaristia dominical, o engajamento pessoal nas pastorais, serviços e movimentos - e suas respectivas ações - não são interpretados como catequese. A catequese, afinal não é vista como um processo que envolve a pessoa toda e se estende por toda a vida.
Por debaixo dessa visão de preparação às pressas está, na verdade,um conceito equivocado de catequese. Por um lado, a catequese é vista como coisa de crianças: começa depois da alfabetização e termina, no máximo. com a Crisma. Pelo outro, a participação na comunidade, a presença ativa na Eucaristia dominical, o engajamento pessoal nas pastorais, serviços e movimentos - e suas respectivas ações - não são interpretados como catequese. A catequese, afinal não é vista como um processo que envolve a pessoa toda e se estende por toda a vida.
Do livro ABC da Iniciação Cristã- Paulinas
Antonio José de Almeida
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