quarta-feira, 30 de março de 2016

Rito do Éfeta, isto é, abre-te!

Rito com os catequizandos e catecúmenos de 10 anos aproximadamente, que passaram pelo pré-catecumenato/ querigma e estão no tempo do catecumenato.

Esse rito deve ser feito num ambiente tranquilo que favoreça a escuta, tendo como destaque o Ambão/mesa da Palavra e o altar/mesa Eucarística, reforçando a igual dignidade das duas mesas...
'A liturgia da Palavra e a Eucarística estão tão intimamente ligadas entre si que instituem um só ato de culto'

O fato de estarmos reunidos para acolher a Palavra de Deus requer algumas atitudes para que nos comuniquemos com os sinais que a liturgia oferece. Devemos nos colocar em atitude de escuta, porque é o próprio Cristo quem anuncia na força de seu Espírito.



 



Éfeta, isso é, abre-te, a fim de proclamares o que ouviste para louvor e glória de Deus...





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Passagens proclamadas:
Is 55,10-11
Hb 4,12-13
Mc 7,31-37
'ÉFeta, que quer dizer: 'abre-te' (Mc 7,34). Ele continua também hoje a gritar o se "éfeta" a tanta gente que não enxerga, não ouve, não fala. E muitas vezes não enxerga a beleza de Deus, não ouve a Palavra de Deus a Palavra de Deus, não fala a língua de Deus"( Cativados por Cristo, catequese com adultos/Paulinas p.70)

Oremos:
Por todos nós que ouvimos a Palavra, em especial por nossos catequizandos para que estejam dispostos a obedecer a Deus desde o coração, cujos ouvidos foram abertos pela graça de Deus para seguir a sua Palavra.

O rito do Éfeta na íntegra, você encontra no livro Iniciação à Vida Cristã - Eucaristia, da Paulinas, na página 131 ou clicando no link a seguir>>>http://www.imaculadacintra.blogspot.com.br/2012/03/efeta-o-que-e-isso.html#links

terça-feira, 29 de março de 2016

O outono na vida de um catequista!

Escrevi essas palavras em abril de 2010... Hoje, em 2016, amo ainda mais essa estação, aprendi a ter mais paciência com as folhas que caem... Os 'outonos' ainda continuam a acontecer em minha vida pessoal e pastoralmente/vocacional... 
Isso é páscoa, é deixar que caia por terra o velho e ressurja brotos novos, nova vida...


Sim, outono na vida de um CATEQUISTA, porque não? Somos NORMAIS, ou quase normais, enfrentamos como qualquer pessoa os "outonos"da vida.
Por esses dias, quando saia de casa, minha garagem, a entrada de minha casa estava coberta de folhas, uma sujeira só. Em outros tempos ficaria nervosa, agitada, hoje nem tanto, pois tento viver a "espiritualidade do outono". Quem que, tentando recolher as folhas caídas, se vê brigando com a vassoura e o vento. Muitas vezes, desistimos, perdemos algumas folhas para o vento...

Outono... uma estação que nos traz uma certa nostalgia e ao mesmo tempo um bem estar, nostalgia porque as folhas verdinhas, começam a ganhar um tom amarelado e começam a cair, deixando tudo meio feinho, por outro lado, saindo de um verão escaldante, é bom sentir o vento que sopra fresco, é gostoso o aconchego de um edredom leve ou de um moletom básico. Outono é aquele que anuncia a chegada do inverno, como se dissesse: "Cuide-se, previna-se, pois dias gelados virão...! Perguntamos: "Mas, já o frio, nem aproveitei direito o verão!"

Muitas pessoas nessa época, inconformadas com a sujeira provocada pelas folhas, cortam árvores, já presenciei muito disso e você também. Não tiveram a paciência, não conseguiram enxergar a beleza dessa estação que fazem com que o velho caia, pra dar lugar a brotos novos.

Em alguns lugares, a paisagem é linda, com árvores totalmente cobertas de flores, em outros só mesmo um amontoado de folhas secas e amareladas, trazidas de longe pelo vento.

É assim também na nossa vida, na vida de um catequista, pobre mortal, às vezes estamos radiantes, felizes, floridos, quando de repente, tudo fica cinzento.

Nossa pele sente, começa a ressecar, descamar, os cabelos, se transformam numa vassoura, a sensação é que estamos murchando.
Se até as árvores, as plantas tem um ciclo de vida, porque não nós, temos muito a aprender com a espiritualidade do outono. Deixemos essa estação passar, talvez não é o momento certo de cortar a árvore, permita-se a pequenas podas, retire aquilo que tá feio, sem vida... Ás vezes é preciso que algumas ou muitas folhas caiam, para que novos brotos surjam. Isso é pra mim, pra você como família, como catequista, na vida pastoral, nas minhas amizades, sentimentalmente também...
Usamos e abusamos de hidratantes nessa época, para que nossa pele não sinta tanto... Nos outonos de nossas vidas, existe também um bom e recomendável hidratante, AMOR GRATUITO, PACIÊNCIA, ESPERANÇA...

Sai um pouco do assunto de catequese neh, mas é assim que me sinto, no outono de minha vida, mas espero confiante pelas próximas estações, e sei que elas vão chegar com suas belezas... Consequentemente, as "estações" que vivemos, refletem em nossa catequese.
Beijo, tenha um lindo dia, espero que você consiga, andar pelas ruas, com o vento tocando seu rosto, e mesmo pisando nas folhas secas, louvar a Deus pelo outono...
(Imaculada Cintra)

segunda-feira, 28 de março de 2016

A importância da oitava da páscoa!





Após o domingo de Páscoa a Igreja vive o Tempo Pascal; são sete semanas em que celebra a presença de Jesus Cristo Ressuscitado entre os Apóstolos, dando-lhes as suas últimas instruções (At1,2). Quarenta dias depois da Ressurreição Jesus teve a sua Ascensão ao Céu, e ao final dos 49 dias enviou o Espírito Santo sobre a Igreja reunida no Cenáculo com a Virgem Maria. É o coroamento da Páscoa. O Espírito Santo dado à Igreja é o grande dom do Cristo glorioso.



O Tempo Pascal compreende esses cinquenta dias (em grego = “pentecostes”), vividos e celebrados “como um só dia”. Dizem as Normas Universais do Ano Litúrgico que: “os cinquenta dias entre o domingo da Ressurreição até o domingo de Pentecostes devem ser celebrados com alegria e júbilo, “como se fosse um único dia festivo”, como um grande domingo” (n. 22).

É importante não perder o caráter unitário dessas sete semanas. A primeira semana é a “oitava da Páscoa”. Ela termina com o domingo da oitava, chamado “in albis”, porque nesse dia os recém batizados tiravam as vestes brancas recebidas no dia do Batismo.

Esse é o Tempo litúrgico mais forte de todo o ano. É a Páscoa (passagem) de Cristo da morte à vida, a sua existência definitiva e gloriosa. É a Páscoa também da Igreja, seu Corpo. No dia de Pentecostes a Igreja é introduzida na “vida nova” do Reino de Deus. Daí para frente o Espírito Santo guiará e assistirá a Igreja em sua missão de salvar o mundo, até que o Senhor volte no Último Dia, a Parusia. Com a vinda do Espírito Santo à Igreja, entramos “nos últimos tempos” e a salvação está definitivamente decretada; é irreversível; as forças o inferno vencidas pelo Cristo na cruz, não são mais capazes de barrar o avanço do Reino de Deus, até que o Senhor volte na Parusia.

A Igreja logo nos primórdios começou a celebrar as sete semanas do Tempo Pascal, para “prolongar a alegria da Ressurreição” até a grande festa de Pentecostes. É um tempo de prolongada alegria espiritual. Esse tempo deve ser vivido na expectativa da vinda do Espírito Santo; deve ser o tempo de um longo Cenáculo de oração confiante.

Nestes cinquenta dias de Tempo Pascal, e, de modo especial na Oitava da Páscoa, o Círio Pascal é aceso em todas as celebrações, até o domingo de Pentecostes. Ele simboliza o Cristo ressuscitado no meio da Igreja. Ele deve nos lembrar que todo medo deve ser banido porque o Senhor ressuscitado caminha conosco, mesmo no vale da morte (Sl 22). É tempo de renovar a confiança no Senhor, colocar em suas mãos a nossa vida e o nosso destino, como diz o salmista: “Confia os teus cuidados ao Senhor e Ele certamente agirá” (Salmo 35,6).

Os vários domingos do Tempo Pascal não se chamam, por exemplo, “terceiro domingo depois da Páscoa”, mas “III domingo de Páscoa”. As leituras da Palavra de Deus dos oito domingos deste Tempo na Santa Missa estão voltados para a Ressurreição. A primeira leitura é sempre dos Atos dos Apóstolos, as ações da Igreja primitiva, que no meio de perseguições anunciou o Senhor ressuscitado e o seu Reino, com destemor e alegria.

Portanto, este é um tempo de grande alegria espiritual, onde devemos viver intensamente na presença do Cristo ressuscitado que transborda sobre nós os méritos da Redenção. É um tempo especial de graças, onde a alma mais facilmente bebe nas fontes divinas. É o tempo de vencer os pecados, superar os vícios, renovar a fé e assumir com Cristo a missão de todo batizado: levar o mundo para Deus, através de Cristo. É tempo de anunciar o Cristo ressuscitado e dizer ao mundo que somente nele há salvação.

Então, a Igreja deseja que nos oito dias de Páscoa (Oitava de Páscoa) vivamos o mesmo espírito do domingo da Ressurreição, colhendo as mesmas graças. Assim, a Igreja prolonga a Páscoa, com a intenção de que “o tempo especial de graças” que significa a Páscoa, se estenda por oito dias, e o povo de Deus possa beber mais copiosamente, e por mais tempo, as graças de Deus neste tempo favorável, onde o céu beija a terra e derrama sobre elas suas Bênçãos copiosas.

Mas, só pode se beneficiar dessas graças abundantes e especiais, aqueles que têm sede, que conhecem, que acreditam, e que pedem. É uma lei de Deus, quem não pede não recebe. E só recebe quem pede com fé, esperança, confiança e humildade.

As mesmas graças e bênçãos da Páscoa se estendem até o final da Oitava. Não deixe passar esse tempo de graças em vão! Viva oito dias de Páscoa e colha todas as suas bênçãos. Não tenha pressa! Reclamamos tanto de nossas misérias, mas desprezamos tanto os salutares remédios que Deus coloca à nossa disposição tão frequentemente.

Muitas vezes somos miseráveis sentados em cima de grandes tesouros, pois perdemos a chave que podia abri-lo. É a chave da fé, que tão maternalmente a Igreja coloca todos os anos em nossas mãos. Aproveitemos esse tempo de graça para renovar nossa vida espiritual e crescer em santidade.

O Círio Pascal

O Círio Pascal estará acesso por quarenta dias nos lembrando isso. A grande vela acesa simboliza o Senhor Ressuscitado. É o símbolo mais destacado do Tempo Pascal. A palavra “círio” vem do latim “cereus”, de cera. O produto das abelhas. O círio mais importante é o que é aceso na vigília Pascal como símbolo de Cristo – Luz, e que fica sobre uma elegante coluna ou candelabro enfeitado. O Círio Pascal é já desde os primeiros séculos um dos símbolos mais expressivos da vigília, por isso ele traz uma inscrição em forma de cruz, acompanhada da data do ano e das letras Alfa e Ômega, a primeira e a última do alfabeto grego, para indicar que a Páscoa do Senhor Jesus, princípio e fim do tempo e da eternidade, nos alcança com força sempre nova no ano concreto em que vivemos. O Círio Pascal tem em sua cera incrustado cinco cravos de incenso simbolizando as cinco chagas santas e gloriosas do Senhor da Cruz.

O Círio Pascal ficará aceso em todas as celebrações durante as sete semanas do Tempo Pascal, ao lado do ambão da Palavra, até a tarde do domingo de Pentecostes. Uma vez concluído o tempo Pascal, convém que o Círio seja dignamente conservado no batistério. O Círio Pascal também é usado durante os batismos e as exéquias, quer dizer no princípio e o término da vida temporal, para simbolizar que um cristão participa da luz de Cristo ao longo de todo seu caminho terreno, como garantia de sua incorporação definitiva à Luz da vida eterna.

No Vaticano, a cera do Círio Pascal do ano anterior é usada para a confecção do “Agnus Dei” (Cordeiro de Deus), que muitos católicos usam no pescoço; é um sacramental valioso para nos proteger dos perigos desta vida, pois é feito do Círio que representa o próprio Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Ele é confeccionado de cera branca onde se imprime a figura de um cordeiro, símbolo do Cordeiro Imolado para reparar os pecados do mundo.

Esses “Agnus Dei” são mergulhados pelo Papa em água misturada com bálsamo e o óleo Sagrado Crisma. O Sumo Pontífice eleva profundas orações a Deus implorando para os fiéis que os usarem com fé, as seguintes graças: expulsar as tentações, aumentar a piedade, afastar a tibieza, os perigos de veneno e de morte súbita, livrar das insidias, preservar dos raios, tempestades, dos perigos das ondas e do fogo – impedir que qualquer força inimiga nos prejudique – ajudar as mães no nascimento das crianças.

Prof. Felipe Aquino

segunda-feira, 21 de março de 2016

Papa Francisco e o domingo de ramos...

 "Jesus viveu entre nós numa condição de servo!"
Domingo de ramos de 2016...
Na homilia, Francisco lembrou a entrada de Jesus em Jerusalém e o entusiasmo com o qual foi acolhido. Porém, ressaltou o caminho da redenção de Jesus, destacando dois verbos: aniquilou-Se e humilhou-Se. “Esses dois verbos nos indicam até que extremo chegou o amor de Deus por nós. Jesus aniquilou-Se a Si mesmo: renunciou à glória de Filho de Deus e tornou-Se Filho do homem. E não só… Viveu entre nós numa condição de servo: não de rei nem de príncipe, mas de servo. Para isso, humilhou-Se e o abismo da sua humilhação, que a Semana Santa nos mostra, parece sem fundo”, disse. 
Recordou que o primeiro gesto deste “amor sem fim” é o lava-pés e que a humilhação extrema ocorre na Paixão. Conforme explica Francisco, Jesus é abandonado, renegado, sofre a infâmia e a iníqua condenação. 
O papa acrescenta, ainda, que o ponto culminante do despejamento de Jesus se dá na cruz, quando experimenta “o misterioso abandono do Pai” , revela o “verdadeiro rosto de Deus, que é a misericórdia”, perdoa seus algozes, abre as portas do paraíso ao ladrão arrependido e toca no coração do centurião.

terça-feira, 15 de março de 2016

Imagens que falam!



Iniciação À Vida Cristã 
Não basta mostrar o caminho, mas é importante que os pais caminhem juntos...

segunda-feira, 14 de março de 2016

Semana Santa





A expressão, “Semana Santa”, já fala por si mesma. Uma Semana de muitos significados, rica de celebrações, de conteúdo histórico e de uma espiritualidade centrada na Pessoa de Jesus Cristo. Nela encerramos a Quaresma, o tempo de preparação para a vivência da paixão, morte e ressurreição do Filho de Deus, cumprindo aquilo que foi anunciado pelas diversas profecias bíblicas.
A Semana Santa começa com o Domingo de Ramos. Revive-se a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, montado em um jumentinho, condução das mais simples da população daquele tempo. A forma como Ele foi acolhido pelo povo foi o estopim que terminou com sua morte na cruz. Até parece que Jesus tenha sido uma liderança falida, mas, livremente, deu a vida pelo povo.
Duas palavras resumem perfeitamente a vida de Jesus no contexto do que aconteceu com Ele nas cenas da Semana Santa: justiça e fidelidade. São temos que desafiam a prática da sociedade brasileira. A cultura moderna criou o vício da injustiça e da infidelidade. Parece que não são mais valores que exprimem uma realidade divina e princípios norteadores da identidade das pessoas.
Levando em consideração as ações desonestas presentes em todas as camadas da sociedade, a imagem é de uma humanidade decaída. Muitos valores precisam ser recuperados, mas é necessário ter vontade política, que só acontece através de um investimento na educação com qualidade. Não é fácil formar a consciência das pessoas, principalmente já poluídas de maldade.
Na morte de Jesus estava contido o destino da vida da humanidade. Isso não é considerado por quem não compreende os apelos dos profetas. Tornam-se comuns as situações de infidelidade e rebeldia, surgindo as mortes, não por amor e doação, como a de Cristo, mas expressão forte de violência fratricida, desconsiderando a dignidade e a presença de Deus na vida das pessoas.
Buscamos privilégios, às vezes, a “ferro e fogo”, deixando de lado o respeito pela coletividade. Jesus, apresentado como Rei, despojou-se de todo tipo de privilégio e se fez servo de todos. Por isso foi exaltado por Deus. Viver a Semana Santa significa aprender com Jesus a real capacidade de doação, fazendo um caminho de fraternidade e de construção de vidas ressuscitadas.

Dom Paulo Mendes Peixoto
Arcebispo de Uberaba.

sexta-feira, 4 de março de 2016

O PARADOXO DE NOSSO TEMPO

 

O paradoxo de nosso tempo na história é que temos edifícios mais altos, mas pavios mais curtos; auto-estradas mais largas, mas pontos de vista mais estreitos; gastamos mais, mas temos menos; nós compramos mais, mas desfrutamos menos.

Temos casas maiores e famílias menores; mais conveniências, mas menos tempo; temos mais graus acadêmicos, mas menos senso; mais conhecimento e menos poder de julgamento; mais proficiência, porém mais problemas; mais medicina, mas menos saúde.

Dirigimos rápido demais, nos irritamos muito facilmente, ficamos acordados até tarde, acordamos cansados demais, raramente paramos para ler um livro, ficamos tempo demais diante da TV e raramente oramos.

Multiplicamos nossas posses, mas reduzimos nossos valores. Falamos demais, amamos raramente e odiamos com muita freqüência.

Aprendemos como ganhar a vida, mas não vivemos essa vida. Adicionamos anos à extensão de nossas vidas, mas não vida à extensão de nossos anos.

Já fomos à Lua e dela voltamos, mas temos dificuldade em atravessar a rua e nos encontrarmos com nosso novo vizinho. Conquistamos o espaço exterior, mas não nosso espaço interior.

Fizemos coisas maiores, mas não coisas melhores. Limpamos o ar, mas poluimos a alma. Dividimos o átomo, mas não nossos preconceitos. Escrevemos mais, mas aprendemos menos.

Planejamos mais, mas realizamos menos. Aprendemos a correr contra o tempo, mas não a esperar com paciência. Temos maiores rendimentos, mas menor padrão moral. Temos mais comida, mas menos apaziguamento.

Construímos mais computadores para armazenar mais informações para produzir mais cópias do que nunca, mas temos menos comunicação. Tivemos avanços na quantidade, mas não em qualidade.

Estes são tempos de refeições rápidas e digestão lenta; de homens altos e caráter baixo; lucros expressivos, mas relacionamentos rasos. Estes são tempos em que se almeja paz mundial, mas perdura a guerra nos lares; temos mais lazer, mas menos diversão; maior variedade de tipos de comida, mas menos nutrição.

São dias de duas fontes de renda, mas de mais divórcios; de residências mais belas, mas lares quebrados. São dias de viagens rápidas, fraldas descartáveis, moralidade também descartável, "ficadas" de uma só noite, corpos acima do peso, e pílulas que fazem de tudo: alegrar, aquietar, matar.

É um tempo em que há muito na vitrine e nada no estoque; um tempo em que a tecnologia pode levar-lhe estas palavras e você pode escolher entre fazer alguma diferença, ou simplesmente apertar a tecla DEL. 
(autor desconhecido)

quinta-feira, 3 de março de 2016

Trabalhando os 10 mandamentos com crianças

Um encontro diferente...sessão cinema, com direito a pipoca e guaraná... Filme em cartaz: os mandamentos, numa linguagem adaptada para os pequenos...



 Gosto desses vídeos para trabalhar os mandamentos com crianças. Ajuda a entender melhor os mandamentos de forma lúdica e atrativa. 
Assista com eles e depois partilhem, ouça o que eles entenderam de cada historinha, qual o ensinamento que deve ser levado para a vida.
Fica a dica!!

*Amar a Deus sobre todas as coisas
*Não falar seu santo nome em vão
*Guardar domingos e festas 
 


*Honrar pai e mãe
*Não matar 
 

*Não furtar
*Não pecar contra a castidade
*Não desejar a mulher do próximo
 

* Não cobiçar as coisas alheias
*Não levantar falso testemunho