terça-feira, 19 de junho de 2012

Parábola para a família



Vocês conhecem aquelas casas de madeira, de tábuas largas, com fendas e gretas pelas quais costumam cair, debaixo do assoalho um espelhinho, um pente, uma moeda, um botão, uma miçanga, mil coisas assim, que ficam lá embaixo, na escuridão.(eu conheço, pois quando pequena, morei numa casa assim e morria de medo dos "monstros" que viviam  naquele porão. Mente de criança sabe ser fértil neh)

Os meninos antigos gostavam de deitar-se no chão e ficar olhando pelas gretas o velho porão escuro.

Quando um raio de sol penetra lá embaixo, brilham coisas esquecidas e perdidas, pequenas ninharias que se acumulam anos a fio.

Mas se um dia caísse uma jóia, então dava-se a descida ao mundo maravilhoso do "debaixo do assoalho".

Os meninos entravam e era uma festa para os olhos e para o coração: centenas de coisinhas perdidas e reencontradas:
- Aquela bolinha de vidro de cor.
- Aquele alfinete dourado.
- Oh!, aquela pedrinha que brilha!

Eram mil surpresas escondidas, acumuladas, perdidas anos a fio e que a casualidade de uma jóia caída fizera redescobrir.

Pois bem amigos, a vida de família é como o fundo do assoalho, com mil pequenas alegrias e carinhos, com mil momentos de ternura, que vão caindo pelas gretas do tempo e do dia, e se vão esquecendo no fundo da vida.

A gente costuma perder esta beleza toda pelo cansaço, pelo hábito, onde as pequenas atenções, o dizer bom dia, boa noite, onde o carinho pelos pais, pelos irmãos, pelos filhos, tornam-se miçangas caídas nas gretas da vida...

Mas um dia como esse pode ser uma ocasião de choque, de lembranças mais vivas do que foram as coisas.

Talvez seja o dia de tirar as tábuas do assoalho, do redescobrir com alegria as pequenas coisas indispensáveis para o tempo de amor, da vida em família...

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Partilhando...



Fiquei muito feliz com meu encontro de ontem. Não foi um encontro como todos os outros. Foi o dia de catequese com os pais. Estamos com 17 famílias, compareceram 15. Os dois que faltaram, um foi porque a mãe tinha acabado de dar a luz a mais uma cristãzinha. A outra, porque estava fazendo aniversário... Ausências justificadas. Quase 100% de presença... Eba!!!!! Sai radiante daquele encontro. (em off...catequista é bicho bobo neh!)

Entreguei os convites, mesmo assim liguei pra cada um. Vejo que esse contato direto é muito importante, mesmo porque um "bilhetinho" quase nunca chega nas mãos dos pais. Rezei, entreguei cada família ao Espírito Santo, para que Ele fosse aquecendo os corações. Quando eles chegaram, o ambiente estava todo preparado. Uma hora de encontro.

O material que usamos, prevê um encontro com a família, sempre termina uma unidade do livro. Nesse encontro, os pais recebem uma catequese sobre os temas trabalhados com os filhos. Todos tem o livro da família. Ao passar o que trabalhamos com os filhos, eles estão sendo catequizados. E digo uma coisa, os pais querem catequese. Muitos ficam encantados de ver como a maneira de desenvolver os encontros estão diferentes de quando eles fizeram a catequese. Muitos, tem consciência de que o conteúdo não mudou, mas a maneira como está sendo trabalhado.

Esse trabalho, todo catequista pode realizar, independente da idade. Erramos quando imaginamos que o acompanhamento da família é necessária somente aos pequenos. Os pais precisam ter consciência de que nós apenas os ajudamos, que eles serão os protagonistas na formação cristã dos filhos, sempre. Porisso, é importante aproveitar do itinerário catequético para iniciar também a família.


Esses encontros deveriam constar na programação, uma vez a cada dois meses, um encontro com a família. Encontros para evangelizar. No final, com cinco minutos, você passa rapidamente os recadinhos de praxe. Nada de perder o precioso tempo que temos para evangelizar, reclamando desse ou daquele catequizando. O catequista sabe muito bem quais são os catequizandos que precisam ser lapidados... Isso vai acontecendo no decorrer dos encontros... Quando o catequizando "danadinho" vê que você está dando créditos pra ele, sem essa coisa de ficar contando pra mãe suas atitudes, ele muda. Em casos extremos, recorramos aos pais.

Avaliando o encontro de ontem, só senti não ter mais tempo para conversas informais, pois já estava sendo quase que expulsa da sala, pela equipe de outra pastoral. Complicado neh! Enfim, nada é perfeito!

Abaixo deixo para vocês um pequeno texto de Dom Hilário. Esse bispo alimenta um blog, onde encontrei belas catequeses sobre os mandamentos. Seria interessante a leitura por parte dos catequistas. Passe por lá! Fico feliz de ter um espaço onde eu posso partilhar minhas alegrias, decepções, projetos. E nada disso, teria sentido, sem você que me lê... Lembrando que esse espaço é aberto a quem quiser partilhar. Quando dividimos, fazemos multiplicar...

Uma quinta abençoada!
Beijussss mil!

*****
Os deveres dos pais para com seus filhos são muitos. Ser pai e mãe não é só questão de gerar os filhos. Sua missão continua a vida toda, particularmente no tempo da educação e formação deles, tanto no campo humano, quanto no campo espiritual. Se, de um lado, os pais têm essas graves obrigações para com os filhos, por outro, o direito e o papel de educadores e formadores dos filhos são algo fundamental e inalienável da parte deles, o que deve gerar consequências práticas na vida. Por isso, os filhos devem ser considerados pelos pais como filhos de Deus e devem ser tratados como pessoas humanas. Portanto, é preciso educá-los integralmente, isto é, ajudá-los a se tornarem seres humanos autênticos e úteis aos outros, respeitosos de todos, enfim, dotados o mais possível das qualidades de um cidadão consciente. Enquanto filhos de Deus precisam ser ajudados a compreender os fundamentos da religião, a observar a Lei de Deus e a cumprir seus compromissos religiosos. É, pois, dever dos pais providenciarem para os filhos o atendimento de todas as suas necessidades físicas, materiais e espirituais a fim de que se tornem realmente pessoas humanas e filhos de Deus.(fonte:http://domhilario.blogspot.com.br/)


Os pais tem a tarefa não apenas de CRIAR, mas também de EDUCAR os filhos. Criar é dar condições para que eles se desenvolvam recebendo alimento, habitação, recreação, atendimento médico. EDUCAR é tudo isso e mais a possibilidade de adquirir valores humanos e espirituais. 



terça-feira, 12 de junho de 2012

Finalidade da catequese, ontem e hoje...


Catechesi Tradendae, foi escrita para a catequese daquele tempo, mas leiam, releiam, por favor, leiam de novo...  Não  seria   também para a catequese dos nossos tempos? Porque busco escritos de mais de 30 anos se temos tantos estudos recentes? Pra mostrar que O Espírito Santo sempre agiu e continua agindo em nossa Igreja, nos direcionando, nos dando luzes... Essa luz vem lá de 1979. Faz tempo neh!
Sabe, que amanhã tenho encontro de catequese com os pais, e vou começar refletindo sobre o parágrafo em questão...  Para que  percebam o verdadeiro significado da catequese na vida dos filhos e deles também...

Finalidade específica da catequese
A finalidade específica da catequese, no entanto, não deixa de continuar a ser a de desenvolver, com a ajuda de Deus, uma fé ainda inicial. A de promover em plenitude e de alimentar quotidianamente a vida cristã dos fiéis de todas as idades. Trata-se, com efeito, de fazer crescer, no plano do conhecimento e da vida, o gérmen de fé semeado pelo Espírito Santo, com o primeiro anúncio do Evangelho, e transmitido eficazmente pelo Batismo.
  
A catequese, portanto, há-de tender a desenvolver a inteligência do mistério de Cristo à luz da Palavra, a fim de que o homem todo seja por ele impregnado. Deste modo, transformado pela ação da graça em nova criatura, o cristão põe-se a seguir Cristo e, na Igreja, aprende cada vez melhor a pensar como Ele, a julgar como Ele, a agir em conformidade com os seus mandamentos e a esperar como Ele nos exorta a esperar.
  
Mais precisamente, a finalidade da catequese, no conjunto da evangelização, é a de construir a fase de ensino e de ajuda à maturação do cristão que, depois de ter aceitado pela fé a Pessoa de Jesus Cristo como único Senhor e após ter-Lhe dado uma adesão global, por uma sincera conversão do coração, se esforça por melhor conhecer o mesmo Jesus Cristo, ao qual se entregou: conhecer o seu «mistério», o Reino de Deus que Ele anunciou, as exigências e promessas contidas na sua mensagem evangélica e os caminhos que Ele traçou para todos aqueles que O querem seguir.
  
Se é verdade, portanto, que ser cristão significa dizer «sim» a Jesus Cristo, convém recordar que tal «sim» se situa a dois níveis: consiste, antes de mais, em abandonar-se à Palavra de Deus e apoiar-se nela; mas comporta também, num segundo momento, o esforçar-se por conhecer cada vez melhor o sentido profundo dessa Palavra. 

Fonte : Parágrafo 20 da Exortação Apostólica  CATECHESI TRADENDAE de sua santidade João Paulo II. Ao episcopado, ao clero e aos fiéis de toda a Igreja sobre a catequese em nosso tempo.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Partilhando...


No encontro de ontem, falamos sobre a solenidade de Corpus Christi. Sobre a mesa fiz um cálice com um tecido amarelo, e a hóstia, com um tecido branco. Em volta, coloquei imagens diversas: pessoas sorrindo, famílias reunidas, jovens alegres, crianças estudando, idosos, mendigos, prostituição, drogados, médicos, pessoas trabalhando, negros, índios, pessoas portadoras de deficiências...

("Feriadão" à vista, inicia as conversas...)
- Acredita, Imaculada, que a professora marcou uma prova bem depois do feriado?
- Na sexta, você vai ter aula na sexta?
- Não, emendamos... a prova será na segunda.
- Que bom, assim você terá muito tempo pra estudar.
- Bom nada, é feriado...(pensei comigo, será que sabem que "feriado" é esse? E que não se trata de um feriado, mas sim Dia Santo)
Valorizo muito esses momentos em que eles estão chegando, essas conversas informais, ora comigo, ora com os colegas. Nosso encontro está marcado para 18h30, sempre inicio por volta das 18h50... Com isso, vou observando o comportamento do grupo, as conversas que rolam, os brinquedos que exibem... Quando  me coloco em atitude de oração, fecho os olhos, todos vão se ajeitando, fazendo silêncio...É lindo escutar aquele silêncio que vai se fazendo gradativamente... Em nome do Pai, do filho e do Espírito Santo... Vinde Espírito Santo, enchei os corações...
Procuro colocá-los dentro do assunto, interagindo...
- O que veem sobre a mesa?
- Uma taça? (ainda não era essa resposta que queria, meu olhar continua percorrendo a cada um)
- Um cálice?
- Isso, um cálice. (falamos sobre o cálice, pra que serve, onde é usado)
- Tem imagens de pessoas alegres e situações ruins também.(uso sempre de imagens, então, eles ficam já tentando desvendar o tema do encontro pelas imagens...)
Começamos nossa conversa sobre Corpus Christi...
- Vocês sabem que amanhã, quinta-feira, é  "feriado" neh!((queria que alguém tivesse discordado: Não é feriado, é dia de Corpus Christi...falamos sobre a quinta feira santa, onde foi instituído a Eucaristia, o porque se celebra hoje a festa de corpus Christi numa quinta feira...de como e porque começou essa festa)
- Sim, vamos pro rancho cedinho (gritou um) grgrgrgr...
- Alguém aqui, que não vai sempre pro rancho nesse dia,  já participou de uma missa, lá praça da catedral, onde as ruas são enfeitadas? ( pouquíssimos participaram... Graças a Deus, nem todos vão pro rancho, alguns sabem alguma coisa... assim, não começo do nada.) 
- O que podemos observar naqueles desenhos, que materiais são usados, que tipo de imagem são retratados?
- Eucaristia, pomba, cruz, flores, nossa senhora...
- Isso mesmo, usam também  o tema da CF e outros símbolos. Certo, e depois, o que acontece? Jesus passa por esse lindo tapete, abençoando todo mundo, nossa cidade, os cristãos e os não cristãos, os andarilos, as crianças de ruas, o negro, o branco, o rico, o pobre, os marginalizados, os justos, os injustos também. É uma grande manifestação pública para que todos reconheçam a presença de Cristo na Eucaristia. É momento de gritar pra todo mundo ouvir, que Ele está vivo e caminha no meio do povo. É momento de fazer nossa cidade, nossas famílias acordarem para a   certeza da presença real de Jesus na Eucaristia. Por isso, temos essas imagens aqui sobre a mesa, ao redor da Eucaristia, representando todos as pessoas de nossa cidade...

-Amanhã, é dia Santo, que deveria ser guardado por todos os que se dizem católicos. Podemos ir para rancho sim, mas, depois da celebração.

Sugestão: Esse encontro, nos lugares que é possível, deveria ser encerrado diante do Santíssimo. Já que explicamos sobre o sacrário, esse lugar onde se deposita as partículas consagradas. Lugar de respeito, oração, adoração... Lugar onde todo joelho deveria se dobrar... Pois estamos diante do Soberano Rei, nosso único Senhor e Salvador...

No final, eles precisavam descobrir na passagem Bíblica de Mateus 25,31-46, quais as pessoas de quem devemos cuidar como se fossem o próprio Jesus. (Essa idéia e a das imagens, peguei no blog da nossa querida unida, Késia, do Jardim da Boa Nova.
Foi mais ou menos assim meu encontro... Semana que vem, a catequese será para os pais. As crianças estão dispensadas. Que o Espírito Santo vá desde agora preparando cada pai, cada mãe, para esse encontro.

Tenham todos um lindo dia e lembrem-se: ELE CAMINHA CONOSCO, NÃO ESTAMOS SOZINHOS!

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Se eu tivesse uma câmera digital...

Procurando alguma coisa sobre o 7º encontro das famílias, encontro esse que não teve muita repercussão nas mídias (infelizmente), deparei com esse texto de Dom Murilo. Achei lindo, ele diz coisas  simples,  singelas, verdadeiras... Nada escapa aos olhos de Deus, cada movimento nosso, cada ação boa ou má, Ele registra tudo, não como um paparazzo mesquinho, mas como um pai amoroso. Guarda "na nossa pasta" as boas e as más deleta, quando permitimos.
Dom Murilo S.R. Krieger
Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil
Antes que uma alma generosa, lendo o título acima, se apresse em presentear-me com uma câmera digital, vou logo me explicando: tenho uma, pequena e simples, que pouco faz além de tirar fotos de sobrinhos e de paisagens. O problema é que não a levo comigo por aí. Se a levasse, teria, nos últimos tempos, registrado cenas belíssimas. Lembro algumas: Na Catedral, um garoto de quatro ou cinco anos estava sentado no chão. Sua mãe, ajoelhada, com o rosto entre as mãos, rezava. Pelo filho? Ou era uma oração de agradecimento? Ou louvava o Senhor, simplesmente porque Ele é seu Senhor? Também o garoto rezava, só que a seu modo: olhava para o altar do Santíssimo e parecia não pensar ou não dizer nada. Simplesmente olhava. Tenho certeza de que, naquela tarde de sábado, todas as orações que se elevaram ao Senhor foram de seu agrado. Mas alguma coisa que me diz que nenhuma lhe agradou tanto como a daquele garoto. Uma oração feita de silêncio. Feita simplesmente de um olhar. Do olhar de uma criança...


Clique no link abaixo e leia na íntegra. Vale a pena!
http://www.cnbb.org.br/site/articulistas/dom-murilo-sebastiao-ramos-krieger/9515-se-eu-tivesse-uma-camera-digital


Confira também o texto abaixo de Dom Anuar Battisti , uma boa opção para se trabalhar num encontro com pais...


Família, trabalho e a festa...
O perigo de que o trabalho se torne um ídolo é válido também para as famílias. Isso acontece quando a atividade do trabalho detém o primado absoluto perante as relações familiares, quando os cônjuges se sentem obcecados pelo lucro econômico e depositam a felicidade unicamente no bem-estar material.O risco dos trabalhadores, em todas as épocas, é de se esquecerem de Deus, deixando-se absorver completamente pelas ocupações mundanas, na convicção de que nelas se encontra a satisfação de todos os seus desejos...


http://www.cnbb.org.br/site/articulistas/dom-anuar-battisti/9505-familia-trabalho-e-a-festa

terça-feira, 5 de junho de 2012

A catequese não é estéril...

No domingo da Santíssima Trindade, aconteceu um novo pentecostes aqui na minha paróquia. Mais de 200 crismandos foram ungidos com o Óleo Santo. Eu sempre gosto de participar da celebração do crisma, para acompanhar os catequizandos que caminham com a gente desde pequeninos. É uma alegria que não consigo explicar. Alguns entraram aos sete anos e permaneceram firmes.

Essa menina(da foto abaixo) que está sendo crismada, me emocionou, pois acompanho ela e seus irmãos desde pequenos. Tem uma história de vida não muito alegre. A responsável por eles é a avó. Dos três, ela foi a única que perseverou. Antes de iniciar a celebração fui até ela para um abraço, quando  me disse: "Imaculada, eu vou continuar, viu!!!" Parece que estava selando um compromisso comigo.
Ela disse isso, porque tempos atrás nos encontramos numa missa,  me assustei ao ver que estava uma mulher formada, quase não a reconheci. Então, conversamos sobre a catequese e eu disse da importância de permanecer na comunidade, de nos ajudar na catequese ou em outra pastoral.
Então, quando ouvi dela: "Eu vou continuar!", vi que tinha guardado no coração nossa conversa, mesmo que rápida.
Esses recém crismados, precisam de um direcionamento, de alguém que os conduza, pois formação eles receberam. Muitos, como no caso dessa menina, estão na catequese desde seus 07 anos de idade. Oito anos de caminhada. 
Agora, crismados, permanecem na catequese com os encontros mistagógicos até final de junho,  depois mais um encontro com o grupão e depois só aguardar pelos frutos, que um dia virão!


Nós, temos a mania  de achar que nossa catequese não produz frutos. Acho que ficamos tão afixados com aquela coisa de atingir em massa, que não enxergamos o que acontece à nossa volta. Temos exemplos lindos de agentes pastorais, que são frutos de uma boa catequese. Esses dois salmistas abaixo, foram catequizandos nossos, atuantes, disponíveis, ungidos, catequistas, perseverantes... E casos como esses, temos muitos em nossas comunidades... Então, meus caros, nossa catequese PODE e DEVE melhorar em muitas coisas, mas ela não é e nem nunca foi estéril.


Essa foi a primeira Crisma de nosso novo pároco, Frei Silvestre. A primeira de muitas que virão!
Seja bem vindo caro Frei Silvestre. Bom serviço e força,  porque essa nossa "Capelinha" não é mole não!!!

Louvado seja a Trindade Santa, que nos permite viver momentos tão agraciados como esses...
Louvado seja  nosso Bispo, que tão bem conduziu todos os passos...
Louvado seja a coordenação  que preparou tudo com tanto zelo. Se algo saiu errada, ninguém percebeu, foi tudo muito lindo!
Glórias ao Pai, ao Filho e ao Espírito santo!
Como era no princípio, agora e sempre.
Amém!



sexta-feira, 1 de junho de 2012

Me encontras e me alimentas...


“Os crentes possam reconhecer na Eucaristia
 a presença viva do Ressuscitado, 
que os acompanha na vida cotidiana”. 

Essa é a intenção de nosso querido Papa Bento XVI para o Mês de junho. 
Esse é o nosso desejo não só para o mês de junho... que nossos catequizandos, nossas famílias, cada catequista reconheça esse Jesus na Eucaristia, presença que dá sentido, que aquece o coração, fortalece e nos encoraja em nossa caminhada. 

Recebi a oração abaixo, achei linda, mas não sei quem que é o autor...

Quantas Eucaristias em minha vida eu já recebi!
Graças e mais graças derramadas em minha existência.
Quantos encontros pessoais entre irmãos e irmãs na fé.
Sou eternamente grato pela tua presença na eucaristia, presença contínua de ação de graças ao Pai.
Sou grato, Senhor, porque me encontras e me alimentas, nos encontramos e orientas por onde devo caminhar.
Sustenta minhas forças, estás sempre comigo para silenciosamente me ouvir e para falar comigo através da vida.
Como és bom, meu Senhor!
Como és bom!
 Amém!