sexta-feira, 16 de abril de 2010

Olá! uma abençoada sexta pra você!

Abordarei um assunto aqui, sabendo de antemão que temos opiniões e opiniões à respeito,  colocarei a realidade da paróquia onde atuo como catequista. A questão é: " VOCÊ ACHA CORRETO, VIÁVEL  TER UM LIVRO OU UM MANUAL PARA O CATEQUISTA E O CATEQUIZANDO SEGUIR NA CATEQUESE?
Sei que se fôssemos colocar isso em plenário, mas um plenário composto por diversas cidades, estados diferentes, realidades diferentes, as opiniões seriam diversificadas, alguns colocariam que são totalmente a favor, outros contra, cada um com seus argumentos. Isso poderá ser feito aqui, através do espaço "comente", ou por email(iccintra@hotmail.com). Ficarei feliz de conhecer a sua realidade.
No nosso caso, somos mais de 300 catequistas, nossa paróquia é formada por 14 comunidades, e como qualquer lugar, temos catequistas experientes pelo tempo que atua na catequese e temos os que são jogados aos leões, que entram na catequese, sem nenhuma formação, mas pela necessidade, acaba atuando assim mesmo. Nós  usamos aqui um livro para o catequista e outro para o catequizando. Aqui,  é uma questão até de organização, uma maneira da paróquia tentar falar uma mesma lingua, trabalhar os mesmos temas, mesmo assim é difícil, sem o livro então,  seria um desastre.
Sabemos  que existem catequistas que se acomodam com o livro e se baseia só nele para preparar e dar seus encontros. Mas, sei também de catequistas que se orientam pelo livro, mas que também buscam outras fontes, outras atividades para complementar e  enriquecer seu encontro. Assim como existem opiniões e opiniões, existem catequistas e catequistas.
Vejo que usar um livro é bom, principalmente para os pequenos, pois trabalhamos com eles, desde a criação, percorremos toda a história da salvação, até chegar em Jesus, até os dias atuais, para que ele possa entender e perceber que ele também faz parte dessa história, que deve fazer com que essa história continue. Agora, sem o livro, será que todo catequista teria condições de seguir esses passos, sem desviar-se do caminho. Tenho minhas dúvidas. Aí entra a parte financeira, pois sabemos da dificuldade de se receber dos catequizandos esses livros, mesmo assim ainda vale a pena o sacrifício, agora, existem lugares, em que a situação é mais complicada pela carência, nesse caso, ao menos o catequista deveria ter  um livro que o oriente. Se o catequista não pode comprar esse material, a paróquia tem a obrigação de doar ao catequista.  Deixando claro que, além  de trabalhar os temas do livro, devemos trabalhar o tempo liturgico, reforçando os tempos fortes que vivemos na Igreja,  lembrando que a espiritualidade de todo catequista deveria sair do tempo liturgico.
Eu sou a favor do uso do livro e você?

Um comentário:

  1. Eu sou contra o uso do livro pois faz a catequese virar uma escola. sou o favor do livro do catequista para ele organizar e preparar o encontro mas as atividades escritas devem ser reduzidas para fixar apenas o que foi falado durante o encontro.o encontro deve ser oração, musica, partilha,dinamicas celebração, leirura da bíblia e nos ultimos 10 minutos atividades escritas.as catequistas de minha paroquia gostam de dar muitas atividades as crianças. e elas ficam mudas colorindo e fazendo as atividades.sou contra.Denise(Monte Carmelo-MG)

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