quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Tentar é arriscar a falhar!

A samya, é uma catequista de Fortaleza, sempre nos presenteia com mensagens que nos leva a refletir. Essa dos sapos, que não é o  do buraco, nem o sapeca, também nos faz refletir sobre  o tal "arriscar-se" . Então pensei, que precisamos nos arriscar mais na catequese, em nossos projetos. Não temos que ter medo de errar ou de não sermos entendidos. Já ouviu aquele ditado: "Quem não arrisca, não petisca". Quem não tenta, não corre riscos, mas também não sai do lugar, fica aquela coisa parada. Nem podemos falar mais que água parada dá dengue, pois até o mosquito da dengue evoluiu, ele já se reproduz em água limpa e que não está parada.
Tentar é arriscar a falhar.
coisa boa, quando falhamos tentando!
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Os sapos

Se existem três sapos numa folha, e um deles decide pular da folha para a água, quantos sapos restam na folha?
A resposta certa é: Restam três sapos. Porque o sapo apenas decidiu pular. Ele não fez isso.
Nós não somos como o sapo, muitas vezes? Que decide fazer isso, fazer aquilo, mas ao final acabamos não fazendo nada?
Na vida, temos que tomar muitas decisões. Algumas fáceis; algumas difíceis.
A maior parte dos erros que cometemos não se devem a decisões erradas. A maior parte dos erros se devem a indecisões. Temos que viver com a conseqüência das nossas decisões. E isto é arriscar. Tudo é arriscar.
Rir é correr o risco de parecer um tolo. Chorar, é correr o risco de parecer sentimental. Abrir-se para alguém é arriscar envolvimento.
Expor os sentimentos é arriscar a expor-se a si mesmo. Expor suas idéias e sonhos é arriscar-se a perdê-los. Amar é correr o risco de não ser amado.
Viver é correr o risco de morrer. Ter esperanças é correr o risco de se decepcionar. Tentar é correr o risco de falhar.
Os riscos precisam ser enfrentados, porque o maior fracasso da vida é não arriscar nada.
A pessoa que não arrisca nada, não faz nada, não tem nada, é nada. Ela pode evitar o sofrimento e a dor, mas não aprende, não sente, não muda,  não cresce ou vive.
Presa à sua servidão, ela é uma escrava que teme a liberdade. Apenas quem arrisca é livre.
O pessimista, queixa-se dos ventos. 
O otimista espera que mudem. 
O realista, ajusta as velas.
 
(autor desconhecido)

Um comentário:

  1. Olá querida amiga Imaculada, Paz e Bem...

    Gostei muito do seu blog... já me tornei seu seguidor e vou visitá-lo frequentemente... Vou divulgálo em meu blog... convido vc a visitar-me:
    http://catequistaroberto.blogspot.com

    Fique na Paz de Deus e no Amor de Maria

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