Não poderia começar o meu dia, sem agradecer a Deus pela chuva que cai na minha cidade.
Obrigada, Senhor pela chuva que cai calma e serena!
Obrigada, Senhor pela chuva que cai calma e serena!
Já estava com saudades de ouvir o barulho da chuva caindo no telhado, até da sujeira que cai das telhas, do cheiro de terra molhada. Como é triste ver nossos verdes, secos, sem vida, por falta da chuva. Como é triste ver os animais sem ter o que comer.
Pior que às vezes nos sentimos assim, como terra sem água, como ar sem humidade!
Mas, a cada novo dia, temos uma nova oportunidade, então, permita-se ser feliz, permita-se ser inundada(o) pelo Espírito de Deus no dia de hoje...
Um lindo e abençoado dia pra todos!
Paz!
* Falando da chuva, lembrei-me de minha infância, éramos cinco irmãos com idade aproximada, e por falta de ter o que fazer, ficávamos inventando... Quando a gente percebia que o tempo estava fechando pra chuva, corríamos no quintal, pegávamos todas as latas e colocávamos debaixo das goteiras, de prefêrencia nos lugares onde já conhecíamos que escorria maior quantidade de água. Só que as vezes, a nossa previsão falhava e a chuva só caia à noite. E aí, o barulho estava armado, ninguém dormia, porque o barulho era ensurdecedor. Meu pai, ficava uma fera, e nós, rindo debaixo das cobertas. Sobrava pra ele, sair debaixo daquele temporal, para retirar as latas. No outro dia, a bronca era daquelas, mas... quando o tempo fechava, fazíamos tudo de novo.
Agora, quando chovia durante o dia, era um martírio, ter que ficar presos dentro de casa, nossa alegria era quando chovia "pedras" de gelo, fazíamos a festa. A gente não podia falar que eram pedras, tinhamos que falar que eram "flores"que caiam do céu. Nossa! como os adultos colocava medo na gente neh! Quando parava a chuva, corríamos para ver os estragos que a chuva havia feito na horta do meu pai e claro que voltávamos cheios de lama. Essa foi minha infãncia, feliz, solta e aventureira. Hoje, vejo nossas crianças crescendo presas dentro de casa, nem na rua podem brincar com liberdade. Isso é de doer!
* Falando da chuva, lembrei-me de minha infância, éramos cinco irmãos com idade aproximada, e por falta de ter o que fazer, ficávamos inventando... Quando a gente percebia que o tempo estava fechando pra chuva, corríamos no quintal, pegávamos todas as latas e colocávamos debaixo das goteiras, de prefêrencia nos lugares onde já conhecíamos que escorria maior quantidade de água. Só que as vezes, a nossa previsão falhava e a chuva só caia à noite. E aí, o barulho estava armado, ninguém dormia, porque o barulho era ensurdecedor. Meu pai, ficava uma fera, e nós, rindo debaixo das cobertas. Sobrava pra ele, sair debaixo daquele temporal, para retirar as latas. No outro dia, a bronca era daquelas, mas... quando o tempo fechava, fazíamos tudo de novo.
Agora, quando chovia durante o dia, era um martírio, ter que ficar presos dentro de casa, nossa alegria era quando chovia "pedras" de gelo, fazíamos a festa. A gente não podia falar que eram pedras, tinhamos que falar que eram "flores"que caiam do céu. Nossa! como os adultos colocava medo na gente neh! Quando parava a chuva, corríamos para ver os estragos que a chuva havia feito na horta do meu pai e claro que voltávamos cheios de lama. Essa foi minha infãncia, feliz, solta e aventureira. Hoje, vejo nossas crianças crescendo presas dentro de casa, nem na rua podem brincar com liberdade. Isso é de doer!
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