"Tornou-se comum assistirnos a cenas de desrespeito e humilhação de pessoas contra pessoas. Não há outra forma de eliminarmos esses males de nossa vida senão desenvolvendo, via processo educacional, o valioso sentimento da amizade. Não é possível viver sem amigos. A amizade faz parte da essência humana. Alivia qualquer dor, faz-nos sentir protegidos, queridos e amados. Com o livro "pedagogia da amizade", Gabriel chalita chama a atenção de pais, professores e educadores para as consequências do bullying, um problema crescente entre as pessoas, em especial entre as crianças em fase escolar. Nesse livro você encontrará histórias reais de sofrimento e de felicidade, exemplos de fracasso, mas também de sucesso. São histórias de dor e de superação usdas para ajudar a compreender a beleza da amizade como antídoto para o veneno social do bullying. Este livro é um chamado à reflexão sobre o papel de pais, mães, educadores e, sobretudo, dos amigos. Com esta leitura. pretendemos fomentar a crença nas pessoas e construir um mundo sem preconceitos, mais amigável e feliz".
Certo dia ouvi o Gabriel Chalita fazendo a apresentação desse livro num programa de televisão, mas como peguei a entrevista pela metade, comprei o livro por causa do título "Pedagogia da Amizade", mas na verdade o livro é muito mais interessante do que imaginava e vejo que é uma leitura para Catequistas, pois somos também educadores, convivemos com o tal do bullying nos nossos encontros e se não sabemos do assunto, como podemos ajudar da maneira correta. Ao ler, acredito que muitos vão descobrir que já foram vítimas do bullying ou quem sabe até agressores. Estamos de férias, uma boa oportunidade para pegar um livro bom e devorá-lo. Estou lendo e recomendo, que bom se todos os catequistas adquirissem o gosto pela leitura. Teríamos uma revolução na nossa catequese.
"...Ser diferente não significa ser certo ou errado, inferior ou superior, melhor ou pior, mais bonito ou mais feio. Significa, simplesmente, ser diferente. Ser difrente não é um motivo, mas um pretexto para que o autor do bullying satisfaça a sua necessidade de agredir, humilhar, de marginalizar. Os agressores buscam, em suas vítimas, algumas diferenças em relação ao grupo no qual estão inseridos. No entanto, ninguém pode ser culpado ou castigado por ser diferente, por estar fora dos padrões considerados normais aos olhos de quem busca a diferença e dissemina a indiferença..."
A propósito, o que define o padrão de normalidade?
E na internet, com seus contatos virtuais, será que acontecem as agressões, difamações, acusações, chantagem, discriminações... Os dados mostram que sim! Cuidado!
Invista, gaste tempo e dinheiro adquirindo bons livros e ganhará algo que dinheiro nenhum pague, "sabedoria". Um grande abraço. Imaculada Cintra
Gabriel Chalita - Pedagogia da amizade - Bullying: o sofrimento das vítimas e dos agressores. Editora Gente
Confira entrevista sobre o assunto - Clique http://mais.uol.com.br/view/326889
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