Ontem, fizemos a segunda reunião com pais para tratarmos dos assuntos da Primeira Eucaristia que acontece agora na Páscoa e também sobre o RITO DOS ELEITOS. Chamamos todos os pais que por motivos diversos, não compareceram na primeira reunião e não levaram seus filhos na celebração, onde aconteceria o rito. Digo reunião, pois foi para tratar de assuntos práticos. A mãe de uma catequizanda, me questionava se eu iria repetir tudo para os pais que faltaram. Respondi que sim, que repetiria tudo de novo. Fiz e faço quantas vezes for preciso com amor. Fico triste em perceber que mesmo convidando novamente , muitos pais ainda não compareceram, mesmo sabendo que se trataria dos preparativos de uma festa tão importante.
Talvez, muitos não podem ocupar uma hora de seu tempo com coisas assim, mas nós catequistas podemos, renunciar a outros compromissos para repetir encontros para pais faltosos.
O sentimento que tenho não é de raiva, mas de tristeza de perceber que lutamos com todas nossas forças e parece que ainda foi pouco.
De 120 catequizandos, não conseguimos falar com mais ou menos 15 pais. Será que somos muito exigentes em querer 100% de presença? Ou será que somos permissivos demais! Não sei! Tenho essa inquietação comigo. Enxergo e reconheço que nossa relação com os pais tem melhorado muito dentro desse processo catequético, fico feliz de ver os padrinhos envolvidos, feliz de ver a riqueza, a profundidade dos ritos. A ligação da catequese e liturgia. Feliz de perceber que a maioria dos pais já entenderam que seus filhos não estão na catequese, simplesmente para receber os sacramentos. E por perceber tudo isso, é que tenho sede de atingir a todos. E farei isso incansavelmente.
Mas, ainda acho que somos permissivos demais!
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