A Assembléia Geral da ONU designou o dia 22 de Março como o Dia Mundial da Água, em 1993.
"A água faz parte do patrimônio do planeta. Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos." Esse alerta, contido no artigo 1º da Declaração Universal dos Direitos da Água, é um desafio para a humanidade.
De toda a água existente no planeta, 97,5% é salgada, encontrada nos oceanos e mares, e 2,493% é doce, de difícil acesso, porque essa água doce forma as geleiras inacessíveis e está armazenada nos lençóis subterrâneos, rios e lagos. Somente 0,007% de água doce é de fácil acesso; o atual estoque mundial de água potável é de 12,5 mil km3. O Brasil detém 8% de toda água doce superficial do planeta; a maior parte, cerca de 80%, está localizada na região Amazônica. Os 20% restantes se distribuem de forma desigual pelo país, atendendo 95% da população.
Se o mundo continuar no caminho do desenvolvimento predatório dos recursos naturais, a vida se tornará impossível para a humanidade, dentro de cinqüenta anos. Desde 1970 e 1995 até os dias atuais a quantidade de água disponível para cada habitante do mundo caiu de maneira preocupante, alertando até a ONU.
A cada oito segundos, morre uma criança acometida de doença relacionada à água, como disenteria e cólera. No mundo, 80% das enfermidades são contraídas por causa da água poluída. Outro sinal é a carência de água, que já atinge 1,680 bilhões de pessoas, que vivem em áreas de seca permanente e não têm acesso à água limpa. Esse número deve dobrar até o ano 2025; a falta de água potável afetará metade da humanidade.
Para tentar solucionar o problema de desabastecimento de água, o Banco Mundial estima a necessidade de investimentos maciços para os próximos anos. Já a ONU calcula um custo de cinqüenta dólares por pessoa e também confirma a previsão de guerras no Oriente, perto do ano 2021. Essas guerras acontecerão devido à disputa da água, não mais em razão do petróleo. A água já é parte fundamental no conflito existente entre Israel e o povo palestino.
O corpo humano é constituído por 70 % de água, mas perde-a por meio da urina, do suor, dos dejetos sólidos e até pelos pulmões, na expiração. Ao deixar de beber água, uma pessoa vive só três dias, porque perde 13 litros da água do corpo e morre. A água é mais essencial à sobrevivência do que a comida. Sem alimento, uma pessoa pode resistir até quarenta dias.
A população precisa atingir um grau de conscientização que implica a mudança de mentalidade e de hábitos. Se todos economizarem, os riscos de falta d'água serão retardados. A água é um recurso natural importantíssimo para todos, sem o qual seria impossível a vida do ser humano, dos animais e das plantas.
Padre Marcelo Barros, monge beneditino, diz com muita propriedade: "Devemos ser estimulados a cuidar da terra e da água, não apenas por razões políticas e circunstanciais, mas porque a fé nos torna capazes de ver, em cada fonte de água, um sinal do amor de Deus pelo Universo".
"A água faz parte do patrimônio do planeta. Cada continente, cada povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos." Esse alerta, contido no artigo 1º da Declaração Universal dos Direitos da Água, é um desafio para a humanidade.
De toda a água existente no planeta, 97,5% é salgada, encontrada nos oceanos e mares, e 2,493% é doce, de difícil acesso, porque essa água doce forma as geleiras inacessíveis e está armazenada nos lençóis subterrâneos, rios e lagos. Somente 0,007% de água doce é de fácil acesso; o atual estoque mundial de água potável é de 12,5 mil km3. O Brasil detém 8% de toda água doce superficial do planeta; a maior parte, cerca de 80%, está localizada na região Amazônica. Os 20% restantes se distribuem de forma desigual pelo país, atendendo 95% da população.
Se o mundo continuar no caminho do desenvolvimento predatório dos recursos naturais, a vida se tornará impossível para a humanidade, dentro de cinqüenta anos. Desde 1970 e 1995 até os dias atuais a quantidade de água disponível para cada habitante do mundo caiu de maneira preocupante, alertando até a ONU.
A cada oito segundos, morre uma criança acometida de doença relacionada à água, como disenteria e cólera. No mundo, 80% das enfermidades são contraídas por causa da água poluída. Outro sinal é a carência de água, que já atinge 1,680 bilhões de pessoas, que vivem em áreas de seca permanente e não têm acesso à água limpa. Esse número deve dobrar até o ano 2025; a falta de água potável afetará metade da humanidade.
Para tentar solucionar o problema de desabastecimento de água, o Banco Mundial estima a necessidade de investimentos maciços para os próximos anos. Já a ONU calcula um custo de cinqüenta dólares por pessoa e também confirma a previsão de guerras no Oriente, perto do ano 2021. Essas guerras acontecerão devido à disputa da água, não mais em razão do petróleo. A água já é parte fundamental no conflito existente entre Israel e o povo palestino.
O corpo humano é constituído por 70 % de água, mas perde-a por meio da urina, do suor, dos dejetos sólidos e até pelos pulmões, na expiração. Ao deixar de beber água, uma pessoa vive só três dias, porque perde 13 litros da água do corpo e morre. A água é mais essencial à sobrevivência do que a comida. Sem alimento, uma pessoa pode resistir até quarenta dias.
A população precisa atingir um grau de conscientização que implica a mudança de mentalidade e de hábitos. Se todos economizarem, os riscos de falta d'água serão retardados. A água é um recurso natural importantíssimo para todos, sem o qual seria impossível a vida do ser humano, dos animais e das plantas.
Padre Marcelo Barros, monge beneditino, diz com muita propriedade: "Devemos ser estimulados a cuidar da terra e da água, não apenas por razões políticas e circunstanciais, mas porque a fé nos torna capazes de ver, em cada fonte de água, um sinal do amor de Deus pelo Universo".
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