O tempo é de eu ser uma filha mais presente. Minha mãe tem 81 anos e se encontra bem debilitada. Ela criou seus 10 filhos, hoje precisamos cuidar dela. Iniciei minha segunda correndo atrás de médico e quando estava esperando para sermos atendidas no consultório, lia a revista catequese. Li um trechinho que vem reforçar aquilo que já sabemos e já ouvimos por muitas vezes.
As palavras são de um pastor protestante e teólogo, Paul Tillich. Para ele, mais que respostas, a educação deve abrir as pessoas para se perguntar. Sem isto não há convencimento, não há empolgação e nem sedução."
Dizem que no muro de uma grande cidade alguém escreveu: " Cristo é a resposta". Alguém escreveu embaixo: "Mas eu não fiz a pergunta."
Não há evagenlização verdadeira quando as respostas são dadas para perguntas que não são feitas.
* Como é gostoso quando nossos catequizandos, fazem perguntas. Duro, é quando entram mudos e saem calados. Não gosto deles mudos. Existem catequizandos que nos colocam contra parede com perguntas que muitas vezes não temos respostas prontas. Quando isso acontece não podemos encher linguiça, se não sabemos, não temos segurança, precisamos pesquisar, estudar e no próximo encontro levar as respostas. Porisso, dizemos que somos evangelizados enquanto evangelizamos.
Uma abençoada semana para todos!
Uma abençoada semana para todos!
Acho que esse é um grande desafio para o catequista: vencer a indiferença. Talvez a resposta seja: INCOMODE! Como diz a canção "Comungar é tornar-se um perigo, viemos pra incomodar..."
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