quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Olha os cartazes de novo!!!

Cartazes da Magda...
O cartaz abaixo você recorta imagens de revistas, jornais, mostrando as coisas ruins, "situações de morte", morte, fome, violência, drogas, corrupção, guerra,  calamidades, brigas  ... Enfim, coisas do tipo é o que não falta nas páginas das revistas... Percebam o "detalhe" do coração trincado, partido, estraçalhado!

Essa é uma opção para se trabalhar temas como:   "o programa de vida de Jesus" ,  "colaboradores de Jesus", "Reino de Deus", e também"o Pecado"... Todos nós trabalhamos esses temas com os pequenos...
Do outro lado é colocado imagens positivas, mostrando a ação do homem, reforçando que cabe a cada um de nós mudar essas situações de morte em vida, sendo também um colaborador, contribuindo para que o Reino de Deus aconteça aqui na Terra... Que fazendo isso estamos dando continuidade á missão deixada por Cristo...
Lá o coraçãozinho está vermelhinho, inteiro..
* Iluminar com a Palavra a realidade...
** Uma outra idéia é confeccionar com eles o cartaz!!

  

Um detalhe quanto aos cartazes, não querendo ser chata, já sendo...
Ele tem que ser apresentável, gostoso de se ver...
Se você for usar a escrita manual, tem que ter uma letra legível, caso contrário peça para alguém escrever para você... E não fique triste com esta colocação, pois isso é normal, nem todos tem essa facilidade... Letra feia é uma coisa que nasce com a gente...
No meu caso, até tenho a letra legível, mas escrever em cartaz não é meu forte... Já nossa amiga Magda faz isso com a maior naturalidade, parece até que usou um computador...
Eu vou de computador!!
Outro detalhe é com relação à cor das letras, precisa usar de cores fortes, não vai me jogar um amarelo, laranja ou aquelas cores florescentes...
O cartaz precisa falar sem muito esforço, caso contrário, ele não cumpre sua função.
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Achei interessante a matéria abaixo...
De repente podemos nos deparar com um catequizando com essa dificuldade e sabendo, podemos orientar...

Letra feia não é só pressa ou preguiça. Pode ser disgrafia

Transtorno de aprendizagem afeta a capacidade de escrever ou copiar letras, palavras e números.

Com os cadernos de caligrafia fora de moda nas escolas, a letra ilegível deixou de ser marca registrada apenas de médicos e apressados. Atraídos pelo computadores, crianças e jovens tendem a exercitar pouco a letra cursiva - antes treinada à exaustão nas folhas milimetricamente pautadas. Assim, a hora da escrita pode virar um tormento: tanto para quem escreve quanto para quem lê. Nas crianças em idade de alfabetização, no entanto, a atenção de pais e professores deve ser redobrada. Letra feia no caderno pode não ser apenas falta de jeito com o lápis ou caneta, mas, sim, um transtorno de aprendizagem conhecido como disgrafia, que afeta a capacidade de escrever ou copiar letras, palavras e números. O centro do problema está no sistema nervoso, mais precisamente nos circuitos neurológicos responsáveis pela escrita.

“A disgrafia pura ocorre ainda durante a gestação e já nasce com a criança. Ela não é adquirida”, explica Rubens Wajnsztejn, neurologista especializado em infância e adolescência. De acordo com Marco Antônio Arruda, neurologista do Instituto Glia de Cognição e Desenvolvimento, estudos apontam que a disgrafia é mais comum em meninos e é detectada ainda na infância, depois que o processo de alfabetização é consolidado, por volta dos oito ou nove anos. “A disgrafia pode ocorrer em adultos também, mas somente quando ocorre uma lesão, como um derrame, que pode comprometer a coordenação motora de mãos e braços”, afirma o médico. “Mas, nesse caso, já não se trata mais de disgrafia pura”.

Ainda na infância, a dúvida é saber quando a letra ilegível vai além da preguiça ou pressa e deve ser tratada como transtorno. Um teste eficiente é pedir que a criança escreva algumas frases em uma folha sem linhas, conta Raquel Caruso, psicomotricista e coordenadora da Equipe de Diagnóstico e Atendimento Clínico (Edac). Se o resultado for uma escrita lenta, com letras irregulares, retocadas e fora das margens, é hora de preocupar-se. Além disso, os disgráficos têm dificuldades em organização espacial: daí, a escrita em que as palavras parecem “subir e descer o morro”.

Os sintomas da disgrafia não se referem exclusivamente à escrita. Alguns outros sinais de alerta podem ajudar os pais antes mesmo da alfabetização dos filhos. “Se você leva a criança a uma festa junina, por exemplo, observe se ela tem ritmo para acompanhar as músicas, memória para fixar os passos e atenção aos movimentos”, diz Raquel Caruso. Se observada alguma dificuldade nesse sentido, é hora de estimular a prática de exercícios físicos como correr e nadar, além de brincadeiras como amarelinha, pintura e recorte para estimular a parte motora dos pequenos. A falta dessas atividades pode comprometer o tônus muscular, piorando a já difícil situação dos disgráficos.

Rendimento escolar – É importante ressaltar que a disgrafia não compromete o desenvolvimento intelectual da criança nem é um indicador de que o Q.I. (quociente de inteligência) dela é baixo. Silvana Leporace, coordenadora do serviço de orientação educacional do Colégio Dante Alighieri, em São Paulo, reforça: “Geralmente, os disgráficos são alunos muito inteligentes. A comunicação oral deles é muito boa, mas, na hora de colocar as ideias no papel, eles têm muita dificuldade”, conta.

É esse desdobramento do problema que pode prejudizar o rendimento do aluno. Devido à dificuldade no ato motor, a criança demora mais a realizar algumas atividades, em comparação a seus colegas. É o caso de tarefas simples como copiar a lição da lousa. Outra situação típica: a professora pede que os estudantes redijam um texto, e o disgráfico, envergonhado pela a letra feia, conclui que nem vale a pena escrever. “Isso abala a autoestima da criança”, diz Sônia das Dores Rodrigues, da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Diante do obstáculo, ele deixa de aprender.

Sem o treinamento exaustivo da caligrafia, a atenção na escola deve ser redobrada. “Se o treinamento da letra cursiva existe desde cedo, é possível encontrar os disgráficos. Com a prática em desuso, os professores e pais podem confundir disgrafia com preguiça”, alerta Marco Antônio Arruda. “Mas a letra feia pode ser treinada e as crianças tidas como preguiçosas têm as habilidades necessárias para escrever bem. Já as digráficas, não: elas não tem habilidade e precisam de tratamento.”

Como tratar – Assim como em outros transtornos de aprendizagem, o tratamento da disgrafia é multidisciplinar e envolve neurologistas, psicopedadogos, fonoaudiólogos e terapeutas. Medicamentos só são indicados quando existem outros transtornos envolvidos, como déficit de atenção (DDA) ou hiperatividade.

Em relação à parte motora, Raquel Caruso, do Edac, afirma que é necessária uma preparação prévia do paciente, com exercícios mais amplos, para depois chegar à escrita. “O ponto principal é trabalhar com o corpo, com exercícios como manusear a argila e massagens, e depois partir para o específico, que é a escrita e outros problemas, como o de memória”, explica. “Vemos apenas o produto final, que é a letra ilegível, mas existe muita coisa por trás disso”. O tratamento pode levar meses e até anos, variando conforme o caso. O objetivo não é atingir a letra bonita, mas, sim, legível. E dar uma forcinha para o processo de aprendizado das crianças.


Revista Veja

2 comentários:

  1. Elizete - São Joaquim da Barra11 de agosto de 2011 às 10:10

    Bom dia! Querida, que a paz esteja contigo.
    Recebi este material sobre a missa e achei interessante compartilhar.
    Para Meditar...
    O valor da Santa Missa
    Ensinamentos dos Santos:
    Na hora da morte, as missas que houveres assistido serão a tua maior consolação.
    Toda missa implora o teu perdão junto à justiça divina.
    Em toda missa podemos diminuir a pena temporal devida aos teus pecados, e diminuí-la mais ou menos consoante o teu fervor.
    Assistindo com devoção à missa, prestas a maior das honras à santa humanidade de Jesus Cristo.
    Ele compadece-se de muitas das tuas negligências e omissões.
    Perdoa-te os pecados veniais não confessados, dos quais porém te arrependeste.
    Diminui o império de satanás sobre ti.
    Sufraga as almas do purgatório da melhor maneira possível.
    Uma só missa que houveres assistido em vida ser-te-ás mais salutar que muitas a que outros assistirão, por ti depois de tua morte,pois pela Missa participas da Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo.
    A Missa preserva-te de muitos perigos e desgraças que te abateriam.
    Toda Missa diminui o teu purgatório.
    Toda Missa alcança-te um grau de glória maior no céu.
    És abençoado em teus negócios e interesses pessoais.
    Fica sabendo, ó cristão, que mais merece ouvir devotamente uma só missa do que com distribuir todas as riquezas aos pobres e peregrinar toda a terra. (S. Bernardo).
    Nosso Senhor nos concede tudo o que lhe pedimos na Santa Missa : o que mais vale é que nos dá ainda o que nem se quer cogitamos pedir-lhe e que, entretanto, nos é necessário. (S. Jerônimo).
    Se conhecêssemos o valor do Santo Sacrifício da Missa que zelo não teríamos em assistir a ela. (Cura d'Ars).
    A Missa é o sol da Igreja. (São Francisco de Sales)
    Bjssss, fique com Deus.

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  2. Querida Imaculada, infelizmente a educação no nosso país ainda é precária. Na nossa etapa de catequizandos de 9 a 11 anos, encontramos crianças com sérias dificuldade de leitura, escrita e interpretação de textos...

    A sua postagem me fez perceber que muitas vezes este problema tb pode ser fisiológico, e nós catequistas também podemos estar atentos a este tipo de problema e pedir para que as famílias busquem um auxílio adequado...

    Obrigada pelo esclarecimento!

    Beijos,
    Layse

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