quinta-feira, 20 de novembro de 2014

A Conversão é certa quando chega ao "bolso", diz Papa


Uau! Esse nosso Papa é demais... Vale muito não só ler, mas ruminar esse texto...e prepare-se para ficar com as orelhas vermelhas...
corramos atrás de nosso conversão...




Francisco falou da necessidade de conversão, alertando os cristãos para que não sejam “mornos”, acomodados e nem cristãos de aparência
Da Redação, com Rádio Vaticano na Missa da terça-feira, 18, o Papa Francisco advertiu os fiéis para não se tornarem ‘cristãos mornos, acomodados ou de aparência’. O Santo Padre destacou que os cristãos devem sempre atender ao chamado de Jesus à conversão, para não passarem de pecadores a corruptos.

“A conversão é uma graça, é uma visita de Deus”, disse meditando sobre a liturgia do dia, extraída do Apocalipse de João e do encontro entre Jesus e Zaqueu. Na primeira leitura, Deus pede aos cristãos de Laudiceia que se convertam, porque caíram na ‘tepidez’; vivem na ‘espiritualidade da comodidade’. Quem vive assim, afirmou, pensa que não lhe falta nada, que está bem, pois vai à missa aos domingos e reza de vez em quando. “Estou na graça de Deus e sou rico”, acreditam. “Este estado de espírito é um estado de pecado. O Senhor não poupa palavras a estas pessoas e lhes aconselha a ‘vestirem-se’, porque os cristãos ‘acomodados’ são nus”.

Francisco também alertou sobre os cristãos que vivem de aparência. Ele disse que as aparências são o sudário desses cristãos que, na verdade, estão mortos. Deus sempre chama à conversão, então o Papa convidou os fiéis a refletirem se são ou não cristãos de aparência.

“Eu sou um destes cristãos das aparências? Sou vivo dentro, tenho uma vida espiritual? Sinto o Espírito Santo? Dou-lhe ouvidos? Ou… se parece que vai tudo bem, não me questiono? Tenho uma boa família, ninguém fala mal de mim, tenho tudo o que preciso, sou casado na Igreja… estou na graça de Deus, estou tranquilo. Estes são cristãos de fachada. Devemos procurar alguma coisa de vivo dentro, temos que nos converter: das aparências à realidade. Do torpor ao fervor”.

O terceiro chamado à conversão aparece em Zaqueu, um corrupto que era como muitos dirigentes de hoje, disse o Papa: exploram o povo para servir a si mesmos. Mas Zaqueu sentiu algo dentro de si e procurou Jesus. “O Espírito Santo é sagaz, eh! E semeou a semente da curiosidade, e aquele homem para vê-lo se comporta de maneira um pouco ridícula. Pensem num dirigente importante, e também corrupto, um chefe dos dirigentes, mas sobe numa árvore para observar uma procissão: pensem nisso. Que ridículo!”

Francisco explicou que a Palavra de Deus entrou naquele coração e, com a Palavra, entrou a alegria. “Os da comodidade e da aparência tinham esquecido o que era a alegria; e este corrupto a recebe imediatamente, o coração muda, se converte”. E assim Zaqueu promete devolver quatro vezes o que roubou:
“Quando a conversão chega até o bolso, é certa. Cristãos de coração? Sim, todos. Cristãos de alma? Todos. Mas cristãos de bolso, poucos, eh! Poucos. Mas, a conversão … e aqui chegou logo: a palavra autêntica. Converteu-se. Mas diante desta palavra, havia outra, a dos que não queriam a conversão, que não queriam se converter”.

Segundo Francisco, a Palavra de Deus é capaz de mudar tudo, mas nem sempre o homem tem a coragem de acreditar na Palavra de Deus e recebê-la. A Igreja deseja que, nestas últimas semanas do Ano Litúrgico, os fiéis pensem muito seriamente na conversão, para que possam avançar no caminho da vida cristã.
“Recordar a Palavra de Deus, fazer apelo à memória, de protegê-la, de vigiar e também de obedecer à Palavra de Deus, porque começamos uma vida nova, convertida”.
Fonte:http://andersonribeiro18.blogspot.com.br/2014/11/a-conversao-e-certa-quando-chega-ao.html#comment-form

2 comentários:

  1. Bom dia Imaculada!
    Que alegria poder conhecer seu blog! parabéns pelo excelente trabalho!
    Deus lhe abençoe!
    Forte abraço!

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  2. Falta a muitos que se dizem cristãos a coragem para agirem como tal e exigir o devido respeito às crenças que dizem ter. Esse ponto sobre os "cristãos de aparência" pode ser visto hoje na Europa, onde a obsessão da esquerda-caviar por uma sociedade "pós-cristã" aos moldes do Decálogo de Lênin, e aquela tentativa de impor ao "branco cristão" a culpa por todos os males terceiromundistas, tem levado a resultados desastrosos tanto no campo social quanto econômico.

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