sexta-feira, 25 de julho de 2014

Avaliar para fazer melhor...


O catequista que deseja crescer como catequista, como evangelizador, precisa se colocar em constante estado de avaliação. Me refiro tanto ao catequista que tem lá sua turma de catequizandos, quanto à equipe pensante da catequese numa paróquia, as lideranças. Por exemplo, acabamos de sair de nossa semana catequética aqui em minha paróquia. Por mais que tenha sido enriquecedora, alguns pontos fundamentais deixaram a desejar. Quando avaliamos, tentamos sanar esses 'buracos' na próxima oportunidade.

O que não podemos é ao avaliar, valorizando, deixando vir à tona apenas os pontos negativos.
Participando da escola de atualização catequética do meu regional, fiz alguns apontamentos, que destaco aqui, pelo assunto da avaliação:  "Tem gente que não faz avaliação, por medo de escutar que tem que mudar ou melhorar" 

Outra coisa comum, é jogar no outro a responsabilidade de toda uma organização ou desorganização. Refletindo e já avaliando nossa semana catequética, lembrei-me dessa historinha:


Todo mundo, Alguém, Qualquer um, Ninguém


OBJETIVO: conscientizar o grupo da necessidade de união, de cooperação ou de apoio, da necessidade de se trabalhar em equipe.

Esta é uma história sobre quatro pessoas: Todo mundo, Alguém, Qualquer um, Ninguém .

Havia um importante trabalho a ser feito e TODO MUNDO tinha certeza de ALGUÉM o faria.

QUALQUER UM poderia tê-lo feito, mas NINGUÉM o fez.

ALGUÉM zangou-se porque era um trabalho de TODO MUNDO.

TODO MUNDO pensou que QUALQUER UM poderia fazê-lo, mas NINGUÉM imaginou que ALGUÉM ou mesmo TODO MUNDO deixasse de fazê-lo.

Ao final, TODO MUNDO culpou ALGUÉM quando NINGUÉM fez o que QUALQUER UM poderia ter feito.



2 comentários:

  1. Imaculada... eu pensava que isso só acontecia na minha paróquia... pense.. apenas de dois anos e pouco mais, porém, parece que também nas paroquias antigas isso é um problema... mal de muitos... será?
    Acredito que a constância faz a virtude e se somos muitos que lutamos pelo trabalho em equipe, será melhor repartido o sufoco das facadas dos individualistas... (que em muitas coisas todos somos um poucos, sim).
    Peço para todos nós a conversão à comunidade dos atos dos apóstolos que inspirou nosso pai Santo Agostinho e tantos bens recava para nossa Igreja, por essência comunitária. Nem o próprio Deus, Jesus Cristo, quis ficar sozinho e teve que aceitar e corrigir aquele grupo de vario-pintos apóstolos. Que bom saber que não estamos só e vamos lutar para avaliar mais e melhor nosso espírito comunitário e nosso serviço evangelizador. Saudades dessa formação de Franca. jm.

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  2. Podemos estar sozinhos, em nosso local, mas não estamos sozinhos na Igreja.
    Lembremo-nos que os primeiros cristãos, apesar de separados, cada um pregando em um canto, estavam unidos em suas atitudes e em sua convicção. Assim, estejamos, mesmo que isolados, um aqui e outro ali, unidos em nosso esforço para conseguir difundir esta vocação tão essencial ao catolicismo, que é a catequese adequada aos nossos dias.

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